O Pós-Pandemia do Mercado Imobiliário - Aspectos Legais e Econômicos

O Pós-Pandemia do Mercado Imobiliário - Os Efeitos Comerciais, Sociais e Legais nas Sociedades

O pós-pandemia do mercado imobiliário - Os efeitos comerciais, sociais e legais nas sociedades. A pandemia de COVID-19 gerou uma crise econômica sem precedentes na maioria dos setores. No entanto, durante esse período, o setor imobiliário foi um dos menos impactados e, em junho, começou a recontratar, sendo responsável por gerar e manter milhões de empregos. Portanto, a indústria imobiliária desempenha um papel fundamental no crescimento do Brasil, especialmente nesse momento de crise. Fatores como linhas de crédito favoráveis, bons preços e baixas taxas de juros são vistos como os principais impulsionadores da recuperação econômica. Novas tendências no mercado imobiliário - As medidas de isolamento social fizeram as pessoas passarem mais tempo em casa e valorizarem certas características em imóveis que não eram valorizadas antes da pandemia, como residências maiores e a presença de espaços abertos ou varandas, por exemplo. Outra coisa que pode mudar o mercado imobiliário é a tendência de aumento do trabalho remoto, o que faz com que as pessoas não sintam mais a necessidade de morar perto de seus locais de trabalho e possam comprar imóveis mais distantes dos centros urbanos. A crise pode ser uma oportunidade para um bom negócio - Para um investidor experiente, a crise pode ser vista como uma oportunidade, especialmente para aqueles que têm dinheiro para investir. No atual mercado imobiliário, é possível encontrar negócios a preços mais baixos do que a média. Além disso, com a aquisição de um imóvel, é possível gerar renda por meio de aluguel para terceiros, tornando essa opção ainda mais atraente durante esse período. O fato de a taxa Selic ter atingido um dos níveis mais baixos da história - caindo de 2,25% para 2% ao ano - também mostra que este é um bom momento para investir em imóveis, já que o dinheiro parado em contas de poupança rende pouco e os investimentos em títulos públicos e renda fixa também perderam valor. Os números confirmam essa tendência. Somente no primeiro semestre do ano, o financiamento imobiliário utilizando recursos da poupança cresceu quase 30%. Com a diminuição das taxas de juros, houve um aumento de mais de 20% no financiamento imobiliário oferecido pela Caixa Econômica Federal. Outro aspecto importante a ser considerado nesse momento é a segurança dos investimentos. Com empresas falindo e perdendo força, torna-se mais arriscado investir no mercado de ações, e comprar um imóvel pode ser a melhor maneira de preservar o dinheiro e garantir rentabilidade. O que você aprenderá: Direito Imobiliário Direito Administração de Empresas Desenvolvimento Econômico Gestão Imobiliária Direito Empresarial Análise Econômica Mercado Financeiro Mercado Imobiliário